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11/06/2025 22:00h

Levantamento do Instituto Imazon mostra grande desigualdade na qualidade de vida entre municípios; Amazônia Legal concentra os piores índices do país

O relatório do Índice de Progresso Social do Brasil (IPS Brasil) 2025 realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), listou as 20 cidades com a melhor e a pior qualidade de vida no Brasil  em 2025. O documento mostra que sete, das dez melhores cidades para morar no Brasil, estão localizadas no estado de São Paulo.

O IPS mede o desempenho social e ambiental de territórios e esta foi a segunda edição da publicação. Os dados coletados abrangem todos os 5.570 municípios brasileiros. 

O estudo mostra que, em 2025, havia uma desigualdade significativa na distribuição do progresso social entre os municípios brasileiros. O cenário retrata um relevante contraste entre a Região Norte, especialmente na Amazônia Legal, onde se concentra a maioria dos municípios críticos, e o Sudeste do Brasil – onde estão os municípios com maiores notas do IPS.

O levantamento mostra que a Amazônia Legal teve a pior nota do componente Qualidade do Meio Ambiente. Segundo o estudo, o resultado é influenciado pelo desmatamento e pela concentração de emissões associadas de Gases de Efeito Estufa (GEE) na região.

Em relação ao cenário nacional, o estudo revela que a dimensão de oportunidades apresentou o pior resultado (46,07), com resultados baixos relacionados aos Direitos Individuais (32,41), o à Educação Superior (47,39) e Inclusão Social (47,21).

Para calcular o IPS Brasil 2025, foram utilizados 57 indicadores, oriundos de fontes públicas oficiais. As notas variam de 0 a 100 e os são divididos em três dimensões, sendo oportunidades, que inclui direitos individuais e o à educação superior, entre outros; necessidades humanas básicas, que abarca nutrição e cuidados médicos básicos, água e saneamento, moradia, entre outros e, por fim, fundamentos do bem-estar, que abrange desde o à informação e comunicação à saúde saúde e bem-estar.

Inclusive, na dimensão de necessidades humanas básicas, o país alcançou a melhor pontuação geral média (74,79).

Melhores cidades brasileiras para morar

Pela segunda vez seguida, Gavião Peixoto (SP) liderou o ranking com a melhor pontuação no IPS 2025. O município fica localizado no interior do estado de São Paulo.

Entre as dez cidades com melhor qualidade de vida no país, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais também aparecem com um município cada

Confira o ranking das 10 melhores cidades para morar no Brasil:

  • Gavião Peixoto (SP)
  • Gabriel Monteiro (SP)
  • Jundiaí (SP)
  • Águas de São Pedro (SP)
  • Cândido Rodrigues (SP)
  • Presidente Lucena (RS)
  • Luzerna (SC)
  • Pompéia (SP)
  • Nova Lima (MG)
  • Itupeva (SP)

Apesar do resultado expressivo de municípios paulistas, nas regiões mais ricas do Brasil como Sul e Sudeste, o IPS aponta que o componente Saúde e Bem-estar demonstrou fragilidade. De acordo com o estudo, o resultado é influenciado pelas taxas elevadas de obesidade, suicídio e mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) – como diabetes e doenças respiratórias.

10 piores cidades para morar no Brasil

O município que registrou o pior índice do IPS em 2025 é, mais uma vez, o município de Uiramutã (RR), que obteve 37,59 no índice.

Entre as dez cidades com pior qualidade de vida no país, sete estão localizadas no Pará e três em Roraima. Entre as 20 cidades listadas no ranking, também estão Japorã (MS), Marajá do Sena (MA) e Peritoró (MA) e outras três cidades do Acre: Santa Rosa do Purus e Feijó.

Confira o ranking das 10 piores cidades para morar no Brasil:

  • Uiramutã (RR)
  • Jacareacanga (PA)
  • Amajari (RR)
  • Bannach (PA)
  • Alto Alegre (RR)    
  • Trairão (PA)
  • Pacajá (PA)
  • Portel (PA)
  • São Félix do Xingu (PA)
  • Anapu (PA)

Cenário nas capitais brasileiras 

Segundo o IPS 2025, Curitiba (PR) é a capital com melhor qualidade de vida no Brasil, seguida por Campo Grande (MS) e Brasília (DF). Na quarta posição aparece São Paulo (SP) e no 5° lugar, Belo Horizonte (BH). Além disso, Palmas (TO) é a melhor capital da região Norte, enquanto João Pessoa (PB) lidera o ranking de progresso social no Nordeste.

Entre as capitais, Porto Velho (RO) ficou em último lugar, com Macapá (AP) logo atrás.

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11/06/2025 21:00h

Beneficiários da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) - afetados pela presença de ferrovias, portos e dutovias - referente ao ciclo de distribuição da CFEM recolhida entre maio de 2025 e abril de 2026 somam 512 municípios em 20 estados

A Agência Nacional de Mineração (ANM) divulgou a lista final de municípios afetados pela presença de ferrovias, portos e dutovias e aptos a receber recursos  da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) em 2025. A compensação é referente ao ciclo de distribuição da CFEM recolhida entre maio de 2025 e abril de 2026. 

Os pedidos de eventuais recursos ou solicitações referentes à alteração no rol dos entes federativos beneficiários da compensação ou de correção das informações deverão ser protocolados no processo SEI 48051.001614/2025-04.

Segundo a ANM, a lista de municípios afetados por estruturas de mineração será divulgada posteriormente.

CFEM: ferrovias, portos e dutovias

A lista divulgada pela ANM contempla 512 municípios em 20 unidades federativas (UFs), divididos entre as estruturas de ferrovias, portos e dutovias utilizados no transporte de substâncias minerais.

As ferrovias continuam sendo as estruturas responsáveis pela maior quantidade de municípios, com 429 cidades contempladas, em 14 estados e em todas as regiões do país.

Confira o número de municípios afetados por ferrovias contemplados por UF:

  • MG: 139
  • SP: 98
  • BA: 46
  • MA: 32
  • PR: 27
  • RJ: 21
  • CE: 20
  • GO: 13
  • SC: 10
  • ES: 8
  • PI: 8
  • PA: 5
  • DF: 1
  • MS: 1

Já os municípios afetados por dutovias somam 69, distribuídos em cinco estados nas regiões Sudeste, Norte e Nordeste. 

Confira o número de municípios afetados por dutovias contemplados por UF:

  • MG: 39
  • ES: 10
  • PA: 8
  • RJ: 7
  • BA: 5

Os portos são as estruturas responsáveis pela maior quantidade de estados afetados, totalizando 15 UFs, com 30 municípios contemplados em todas as regiões do país.

Confira o número de municípios afetados por portos contemplados por UF:

  • PA: 4
  • RJ: 4
  • ES: 4
  • BA: 3
  • SC: 2
  • RS: 2
  • CE: 2
  • MS: 2
  • AP: 1
  • SE: 1
  • AL: 1
  • AM: 1
  • SP: 1
  • RO: 1
  • MA: 1

Os municípios contemplados podem ser ados na página oficial da ANM na aba Apuração de Municípios Afetados - 2025.

Distribuição

Os distribuição da CFEM é feita de acordo com critérios estabelecidos pela Lei nº 13.540, de 18 de dezembro de 2017. Confira os critérios da distribuição:

  • 7% para a entidade reguladora do setor de mineração;
  • 1% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT);
  • 1,8% para o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem);
  • 0,2% para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
  • 15% para o Distrito Federal e os estados onde ocorrer a produção;
  • 60% para o Distrito Federal e os municípios onde ocorrer a produção;
  • 15% para os municípios não produtores de minérios, mas que são cortados pelas infraestruturas utilizadas para o transporte ferroviário ou dutoviário de substâncias minerais; ou são afetados pelas operações portuárias e de embarque e desembarque de substâncias minerais; ou, ainda, são onde estão localizadas pilhas de estéril, barragens de rejeitos e instalações de beneficiamento de substâncias minerais, bem como as demais instalações previstas no plano de aproveitamento econômico. 
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10/06/2025 19:15h

O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado

O Centro-Oeste do Brasil registrou uma movimentação acima de 9 milhões de ageiros nos quatro principais aeroportos da região, no primeiro quadrimestre de 2025. Os dados foram divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).

O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado. O volume corresponde a uma alta de 32,8% em relação a 2024, quando o total de ageiros chegou a 5,6 milhões.

Outros terminais, como o de Goiânia (GO), também apresentaram desempenho positivo. Nesse aeroporto, foram mais de 760 mil ageiros até abril de 2025, frente aos 627 mil registrados no ano ado – um salto de 21,2%.

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O aeroporto de Cuiabá (MT), por sua vez, contou com movimentação de aproximadamente 555 mil embarques e desembarques nos primeiros quatro meses do ano, ante os 492 mil do ano anterior. O resultado representa um avanço de 12,8%.

Já no terminal de Campo Grande (MS), foram registrados 407 mil usuários do setor aéreo em 2025. O total é 14,6% maior do que o verificado no ano anterior, quando foram registrados 355 mil ageiros.

“O crescimento econômico observado neste início de ano na região é refletido também na movimentação aérea. Mais uma prova de que o Brasil está crescendo e a aviação civil vem contribuindo com esse desenvolvimento”, destaca a secretária Nacional de Aviação Civil substituta, Thairyne Oliveira.

Movimentação de cargas

Em relação à movimentação de carga aérea, o destaque vai para os terminais de Cuiabá e Campo Grande. Até abril, o aeroporto da capital mato-grossense movimentou mais de 7 mil toneladas. Já em Campo Grande, foram cerca de 5 mil toneladas.

Todo o Centro-Oeste brasileiro responde por cerca de 15% da carga aérea transportada no país. Na avaliação do governo federal, os resultados obtidos em 2025 mostram que os aeroportos de Cuiabá e Campo Grande seguem como os principais hubs logísticos para cargas, sobretudo de origem agroindustrial. Soja, milho e carne bovina são os produtos mais movimentados.

Oferta de voos

O levantamento também trata da oferta de voos domésticos. Em 2025, Brasília já soma mais de 51 mil operações de janeiro a abril, o que aponta para uma possível superação das 150 mil operações registradas em 2024. Goiânia, Cuiabá e Campo Grande representam, juntas, mais de 33 mil voos no primeiro quadrimestre do ano, com destaque para a expansão gradual da malha aérea regional.

A taxa média de ocupação dos voos permanece em estabilidade, com variação entre 78% e 82%. O resultado é reflexo do aproveitamento da capacidade ofertada pelas companhias aéreas.

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10/06/2025 13:45h

Concessão bilionária permitirá navios maiores e deve ampliar exportações e importações no segundo maior terminal da América Latina

O leilão do canal de o ao Porto de Paranaguá (PR) deverá ocorrer em agosto de 2025. A previsão foi anunciada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante agenda oficial na França, juntamente com o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. O terminal é o segundo maior porto do Brasil e da América Latina, atrás apenas do Porto de Santos (SP).

Os documentos técnicos, com solicitação para agendamento do leilão, já foram encaminhados à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Segundo Costa Filho, a ideia é que, em seguida, sejam tomadas providências para dar início a leilões de outros terminais situados no Brasil.

“Essa parceria é muito saudável para o Brasil. Será um marco para o setor portuário brasileiro. Depois do leilão de Paranaguá, que pode chegar a R$ 1 bilhão, vamos fazer o leilão do canal do Porto de Santos, do Porto da Bahia e do Porto de Itajaí. Isso vai dar previsibilidade ao setor produtivo, sobretudo na rota do desenvolvimento do setor portuário do país”, afirmou o ministro.

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A partir do leilão, o calado do canal ará de 13,5 metros de profundidade para 15,5 metros. Na prática, essa medida aumenta a capacidade do terminal para receber navios de maior porte, o que, consequentemente, também amplia a movimentação de cargas.

O Secretário Nacional de Portos do MPor, Alex Ávila, explica que cada centímetro a mais no calado do canal de o corresponde a um aumento de 60 toneladas de carga no porão do navio. Na avaliação dele, a concessão vai colocar o terminal em outro patamar em relação ao comércio internacional.

“Estamos bastante confiantes nesse modelo de leilão, que seguramente terá muita competição. A concessão vai elevar o Porto de Paranaguá a um patamar de 15,5 metros, então teremos um ganho substancial. Além do ganho de escala que virá com o aumento do número de navios”, afirmou.

Movimentação no Porto de Paranaguá

Dados divulgados pela Portos Paraná mostram que o terminal de Paranaguá movimentou, em 2024, 66.769.001 toneladas. O resultado representa um salto de 2,1% em relação ao ano anterior. O volume corresponde a 80% da produção de grãos de toda a região Sul do Brasil. (https://www.portosdoparana.pr.gov.br/Noticia/Porto-de-Paranagua-mostra-eficiencia-e-bate-recorde-de-movimentacao-em-2024)

No ano ado, foram registradas 40 milhões de toneladas em exportação e 26,7 milhões em importação. Os tipos de cargas mais enviados a outros países foram:

  • Soja (13.265.751)
  • Contêineres (9.049.796)
  • Açúcar a granel (6.412.716)

Já as principais cargas trazidas ao Brasil por Paranaguá foram:

  • Fertilizantes (11.140.049)
  • Contêineres (7.276.868)
  • Derivados de petróleo (4.912.767)

Atualmente, o Porto de Paranaguá recebe 2,6 mil navios por ano. O destaque é para cargas de granéis sólidos, como soja e proteína animal. Para o governo federal, a concessão vai proporcionar mais eficiência à operação portuária, inclusive com ampliação da quantidade de embarcações.
 

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08/06/2025 03:00h

O empreendimento terá investimento de quase R$ 7 milhões. A expectativa é de que sejam recebidos mais de 170 mil turistas durante o evento

A Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte do município amazonense de Parintins, a 370 km de Manaus, contará com a substituição de dois módulos flutuantes intermediários. O empreendimento terá investimento de quase R$ 7 milhões.

De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), responsável pela obra, a iniciativa visa garantir segurança e eficiência nas operações portuárias no período que antecede a 58ª edição do Festival Folclórico – considerado um dos maiores eventos culturais do país. A expectativa é de que sejam recebidos mais de 170 mil turistas entre 22 e 29 de junho.

Além disso, o terminal é apontado como a principal porta de entrada de suprimentos para Parintins – como alimentos, medicamentos e outros insumos essenciais. A cidade, que tem aproximadamente 102 mil habitantes, fica situada às margens do Rio Amazonas e depende do transporte hidroviário.

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Segundo o secretário Nacional de Hidrovias e Navegação do MPor, Dino Antunes, as ações devem beneficiar não apenas os trabalhadores que atuam no terminal, mas também os ageiros, já que o local vai oferecer condições mais seguras e confortáveis. "A nossa prioridade é garantir segurança e eficiência nas operações, principalmente em municípios que, como Parintins, dependem majoritariamente do transporte hidroviário para se conectar e se manter abastecidos”, pontua.

“Garantir que o terminal esteja plenamente operacional neste momento é essencial para que Parintins consiga receber bem os turistas e manter o abastecimento regular da população local”, complementa Antunes.

Para o chefe istrativo do Porto de Parintins, Wilhames Corrêa, a estrutura flutuante é essencial para acomodar as variações do nível do Rio Amazonas.

“Nesse sentido, a manutenção preventiva é de extrema importância para a continuidade do funcionamento do porto. Evita que ele fique fechado por um tempo muito prolongado, o que causa inúmeros transtornos para a população. Então, esse investimento na manutenção preventiva das balsas intermediárias é relevante, principalmente estando na véspera do Festival Folclórico de Parintins, quando o fluxo fica intenso”, destaca Corrêa.

Em meio às obras, foi disponibilizada uma balsa de apoio para garantir a continuidade das operações essenciais. Na prática, isso evita interrupções no transporte de pedestres e cargas.

Projeção para 2025

Wilhames Corrêa estima que, ao longo deste ano, o terminal movimente mais de 650 mil ageiros e 135 mil toneladas de mercadorias, distribuídas em cerca de 7 mil embarcações. O volume corresponde a um aumento de aproximadamente 4% no fluxo de ageiros e de 12,5% no volume de cargas, na comparação com 2024.

“Apenas na semana do festival, estima-se que 40 mil pessoas e 13 mil toneladas de mercadorias sejam transportadas em mais de 250 embarcações”, pontua.

Movimentação portuária

Dados divulgados pelo MPor revelam que, no ano ado, o terminal recebeu 625.433 ageiros. Esse número representa um acréscimo de cerca de 9%, ante 573 mil registrados no ano anterior.

Em relação ao volume de mercadorias, também houve aumento. Em 2024, foram 120 mil toneladas, enquanto em 2023, foram 103 mil toneladas, ou seja, uma elevação de aproximadamente 16,5%.

A quantidade de embarcações também seguiu a tendência de alta, ao ar de 4.346 em 2023 para 5.618 em 2024, o que representa um aumento de cerca de 29%.
 

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06/06/2025 12:00h

Setor aéreo reforça papel estratégico da região no turismo e no desenvolvimento. Aeroporto Internacional do Recife (PE) segue como o mais movimentado da região

O Nordeste do Brasil registrou mais de 12 milhões de ageiros nos dez principais aeroportos da região, entre janeiro e abril de 2025. O volume representa um acréscimo de 170 mil ageiros em relação ao mesmo período de 2019, antes da pandemia de Covid-19. Os dados constam no Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em comparação com 2024, o crescimento foi ainda mais expressivo: 668 mil ageiros a mais, o que representa um salto de 5,9%. Considerando apenas o mês de abril deste ano, foram registrados 2,8 milhões de ageiros, em voos nacionais e internacionais — resultado que segue a tendência nacional de recuperação.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o desempenho reforça o papel do Nordeste no fortalecimento da aviação civil, especialmente com o aumento dos investimentos no setor. “Os números mostram que a região segue em expansão, consolidando sua presença no mercado global e fortalecendo suas rotas estratégicas, tanto dentro do Brasil quanto para destinos internacionais”, destaca o ministro.

Cenário nacional

Em todo o Brasil, a quantidade de usuários do transporte aéreo nos quatro primeiros meses de 2025 já é 4% maior do que a registrada em 2019. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, a projeção é que, até o fim do ano, a movimentação atinja o melhor patamar da série histórica, com mais de 123 milhões de ageiros.

Para o secretário nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, os resultados refletem não apenas o crescimento do turismo, mas também o impacto positivo dos investimentos no setor. “Com mais brasileiros viajando pelo Nordeste, temos um setor fortalecido em uma região que utiliza o transporte aéreo como catalisador do desenvolvimento, capaz de gerar novas oportunidades em diversos setores da economia", disse o secretário.

Desempenho por aeroporto

O Aeroporto Internacional do Recife, em Pernambuco, segue como o mais movimentado da região, com 3,1 milhões de ageiros entre janeiro e abril deste ano — aumento de 3,4% em relação a 2024.

O aeroporto de Salvador, na Bahia, ocupa a segunda posição. Foram 2,5 milhões de ageiros nos quatro primeiros meses de 2025, volume 5% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior.

Em termos percentuais, o maior crescimento foi observado em João Pessoa (PB): 585 mil ageiros em 2025 — alta de 16,3% em relação a 2024 e de 16,4% em comparação com 2019.

A capital alagoana, Maceió, também se consolida como um dos principais destinos turísticos do país. Mais de 977 mil ageiros embarcaram ou desembarcaram no aeroporto da cidade — aumento de 12,2% em relação aos 870 mil registrados no ano ado e de 30% em relação a 2019.

Outros destaques por capital:

  • Fortaleza (CE): 1,8 milhão de ageiros — aumento de 4,4% em relação a 2024.
  • Natal (RN): 794 mil ageiros — aumento de 5,2%.
  • São Luís (MA): 488 mil ageiros — aumento de 6,5%.
  • Aracaju (SE): 425 mil ageiros — aumento de 6,8%.
  • Teresina (PI): 334 mil ageiros — queda de 5,8%.

Interior em destaque

Entre os aeroportos localizados fora das capitais, o destaque vai para Porto Seguro (BA). Entre janeiro e abril de 2025, foram registrados 821 mil ageiros — aumento de 12,3% em relação aos 731 mil no mesmo período de 2024 e de 30,9% em comparação com 2019.

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Vale lembrar que os meses de janeiro a março correspondem ao verão, período de férias escolares e carnaval, o que impulsiona o turismo e, consequentemente, a demanda por agens aéreas para destinos no Nordeste.

Vale destacar que os meses de janeiro a março são marcados pelo período de verão, férias escolares e carnaval. Esses fatores proporcionam aos destinos do Nordeste um aumento do turismo, o que, consequentemente, reflete na procura por agens aéreas para quase todos os estados.

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05/06/2025 20:00h

Decisão garante segurança jurídica para investidores e prevê que nova concessionária pague 20% do faturamento anual à União até 2039

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, nesta quarta-feira (4), o acordo firmado entre o Ministério de Portos e Aeroportos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a RIOgaleão, concessionária responsável pela istração do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. A decisão permite dar continuidade ao processo de consolidação da concessão do aeroporto, um dos principais terminais aéreos do país.

O acordo viabiliza a realização de uma venda assistida da RIOgaleão, por meio de um procedimento competitivo simplificado. O leilão da concessão do Galeão terá lance mínimo de R$ 932 milhões, que deverá ser pago à vista pela empresa vencedora da disputa.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, esse acordo proporciona melhorias na concessão do aeroporto e dá segurança jurídica aos investidores.

“Essa decisão do TCU fortalece a aviação do Brasil. Foi uma construção coletiva, depois de muito diálogo entre a ANAC, Tribunal de Contas da União, Ministério de Portos e Aeroportos e concessionária. Fizemos uma construção coletiva, de maneira que teremos agora a consolidação dessa concessão do Galeão. Isso vai dar segurança jurídica, previsibilidade e vai fazer com que a aviação internacional do Rio se fortaleça ainda mais”, destacou.

Contribuição à União

A companhia que adquirir o direito de exploração do terminal vai precisar pagar à União uma contribuição variável por ano correspondente a 20% do faturamento bruto da concessão até 2039.

Pelos termos do acordo, a disputa será aberta a concorrentes. No entanto, o acionista privado da concessionária - que detém 51% da RIOgaleão - terá que expor pelo menos uma proposta pelo valor mínimo para participar do leilão.

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Isso significa que a Infraero, que atualmente conta com participação de 49% na concessão, sai da istração do aeroporto após o processo de venda, o que está previsto para ocorrer até o final de março de 2026.

Igualdade entre concorrentes

Para permitir condições igualitárias entre os concorrentes, o acordo previu um mecanismo de compensação financeira das restrições estabelecidas à movimentação aérea no Aeroporto Santos Dumont.

Desde o início do ano ado, a capacidade do terminal está limitada a 6,5 milhões de ageiros por ano. Se a restrição se mantiver, fica a cargo da nova concessionária do Galeão compensar financeiramente a União pelo benefício econômico que a limitação ao Santos Dumont proporcionou.

O cálculo que será realizado pela Anac observará a seguinte evolução no tráfego do Aeroporto Santos Dumont:

  • 2025, 8 milhões de ageiros;
  • 2026, 9 milhões de ageiros;
  • 2027, 10 milhões de ageiros;
  • A partir de 2028, capacidade operacional livre.

Caso o termo aditivo seja concluído ainda em 2025, o cálculo da compensação será proporcional ao restante do ano.

Desde que o governo federal determinou restrições à movimentação de ageiros no Aeroporto Santos Dumont, a quantidade de usuários foi reduzida pela metade, enquanto o Galeão registrou salto de 83% em 2024, em relação a 2023.

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04/06/2025 20:00h

Com R$ 66 milhões em investimentos, obra fortalece aviação no interior e é vista como estratégica para economia local

O início das obras de modernização do Aeroporto Dom Ricardo Weberberger, no município de Barreiras, no oeste da Bahia, foi autorizado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). O projeto contará com investimento de R$ 66 milhões.

Do valor total, 44 milhões são provenientes do Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC) e R$ 22 milhões são reados pelo governo do estado. 

Segundo o ministro Silvio Costa Filho, o empreendimento representa uma ação estratégica para o fortalecimento da aviação regional. “O investimento no Aeroporto de Barreiras é essencial para impulsionar o desenvolvimento da aviação no interior da Bahia, além de fortalecer a economia local e fomentar o turismo na região”, destacou o ministro.

“Essa obra é fundamental para o desenvolvimento de Barreiras e de toda a região. Estamos fazendo essa entrega, com investimentos de R$ 66 milhões. Depois do aeroporto pronto vamos buscar, conjuntamente, voos para o município, para fortalecer o turismo de negócios e o turismo de lazer”, complementou Costa Filho.

A iniciativa faz parte do Plano Aéreo Nacional. A autorização foi anunciada em evento realizado na terça-feira (3), na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) da cidade. “O oeste da Bahia é uma região promissora. Essa obra do aeroporto sempre foi muito requisitada, inclusive com a criação de um movimento chamado ‘Decola Oeste’. Esta obra é para a Bahia inteira celebrar”, comemorou o governador do estado, Jerônimo Rodrigues.

Modernização do terminal

As obras incluem a ampliação e reforma da pista de pouso e decolagem, a construção de um novo pátio de aeronaves e a adequação da pista de taxiamento. Além disso, o terminal terá novos sistemas de segurança e navegação aérea.

A secretária Nacional de Aviação Civil Substituta, Thairyne Oliveira, lembrou que o projeto está sendo gestado desde 2016 e considera que a iniciativa representa um avanço econômico e social para o estado. “O investimento será na ordem de R$ 66 milhões e será voltado para requalificação do terminal do ageiro, da pista de pouso e decolagem e do pátio de aeronaves, entre outras ações”, pontuou.

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Aeroporto de Americana (SP): obras vão ampliar número de voos e segurança; modernização deve impulsionar economia da região

Atualmente, o aeroporto opera voos domésticos pela companhia Azul Linhas Aéreas. De acordo com o governo federal, a ideia é que, a partir desse projeto, o terminal e a ter capacidade de atender uma maior demanda de ageiros e aeronaves de médio porte.

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03/06/2025 21:00h

Resultado corresponde à maior movimentação de usuários para o mês nos últimos cinco anos; região prepara terminais para a COP 30, em Belém

Com movimentação de mais de 888 mil ageiros, os aeroportos do Norte do Brasil registraram, em abril deste ano, um volume de usuários 13% maior do que no mesmo período do ano ado. Do total, 864.262 utilizaram voos domésticos. Já outros 24.145 embarcaram ou desembarcaram em voos internacionais.

O resultado corresponde ao maior volume de ageiros para o mês nos últimos cinco anos. Os dados foram divulgados pelo Ministério de Porto e Aeroportos (MPor). Segundo o ministro Silvio Costa Filho, os investimentos realizados nos terminais e o crescimento no número de voos ajudam a explicar esses números.

“A gente espera, em 2025, R$ 1,1 bilhão de investimentos públicos em aeroportos brasileiros. Isso vai desde investimentos do FNAC, que são obras capitaneadas pelo ministério em convênios com governos dos estados e com municípios, como também investimentos da própria Infraero”, destaca o ministro.

“Estamos trabalhando para que a Região Norte esteja cada vez mais conectada com o Brasil e com o mundo, e preparada para o futuro. Esses números demonstram o compromisso do governo com o desenvolvimento e a integração e mostram que estamos no caminho certo”, complementa Costa Filho.

Desempenho por aeroporto

Na região, o destaque vai para o Aeroporto de Porto Velho, em Rondônia. No período analisado, o terminal contou com um salto de 59,3%, com 52.369 ageiros transportados. No mesmo período de 2024, o total foi de 32.860.

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Já o Aeroporto Internacional de Belém, no Pará, respondeu por 34,3% de todo o tráfego aéreo da região. Foram cerca de 305 mil ageiros movimentados. Em terceiro no ranking regional está o Aeroporto Internacional de Manaus - Eduardo Gomes, no Amazonas, que contou com 27,4% do fluxo, ou seja, 243 mil viajantes. 

Juntos, Belém e Manaus, registraram mais de 61% de toda a movimentação aérea da região. Além desses dois terminais, o ministério destaca os desempenhos do Aeroporto de Palmas (TO), que registrou aumento de 13,25%, ando de 52.051 ageiros em 2024 para 58.951 em 2025, e do Aeroporto de Macapá (AP), que teve aumento de 3,8%, ando de 44.119 ageiros em 2024 para 45.817 em 2025.

COP 30

A expectativa do MPor é de que o movimento de ageiros no Norte do Brasil cresça ainda mais este ano, já que, em novembro, Belém será palco de um dos maiores eventos internacionais: a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30).

A projeção é que milhares de representantes de governos, especialistas e ativistas ambientais de todo o mundo desembarquem na capital paraense. Para atender esse público, o Aeroporto Internacional de Belém a por uma modernização.

Com investimento de R$ 470 milhões, a reforma prevê quase quadruplicar a capacidade diária de atendimento. O empreendimento está sob gestão da concessionária Norte da Amazônia Airports (NOA).

O projeto prevê, entre outras ações, a ampliação da área de embarque de 1,5 mil m² para 4,3 mil m². Haverá, ainda, a criação de dois novos mezaninos no saguão principal.

Além disso, uma nova praça de alimentação será instalada no primeiro pavimento. O espaço também contará com sistemas modernos de climatização, iluminação e abastecimento elétrico, com fontes 100% renováveis.

A iniciativa também prevê a construção de um novo pátio, com o intuito de aumentar as posições de estacionamento de aeronaves. As cabeceiras 20 e 24 também serão equipadas com o sistema PAPI (Precision Approach Path Indicator), que auxilia os pilotos na aproximação à pista de pouso, elevando os padrões de segurança.

As obras também incluem restauração dos pavimentos do pátio, taxiways, sinalização horizontal, pista de pouso e decolagem, além da modernização e automação do balizamento noturno.

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02/06/2025 18:27h

Com investimento de R$ 16,3 milhões, terminal será ampliado com alargamento e reforço da pista, implantação de áreas de segurança, modernização do sistema de balizamento e sinalização, entre outras ações

O processo para realização das obras de modernização do Aeroporto Municipal de Americana (SP) segue em evolução. Nesta segunda-feira (2), o ministro de Portos e Aeroportos (MPor), Silvio Costa Filho, assinou a ordem de serviço para início das operações de infraestrutura no terminal. O investimento total no empreendimento chega a R$ 16,3 milhões. A iniciativa será executada diretamente pela Pasta.

“A primeira etapa foi feita. Os investimentos chegam a quase R$ 20 milhões, o que vai melhorar o terminal para dar mais segurança aos usuários. Além disso, é uma medida que vai aumentar a capacidade de recebimento de mais aviões. Isso vai ajudar no turismo de negócios e, sobretudo, no turismo de lazer”, pontuou o ministro.

“Estamos trabalhando para avançarmos na segunda etapa das obras, que será a ampliação da pista em torno de 300 a 400 metros. Nossa ideia é fazer com que o aeroporto de Americana possa, em um futuro próximo, ter capacidade de receber aviões ainda maiores, o que vai ajudar no desenvolvimento econômico da região”, complementou Costa Filho.

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A verba será utilizada em projetos de alargamento e reforço da pista, implantação de áreas de segurança, entre outras operações. Para o Mpor, a ideia é que, a partir dessa iniciativa, também sejam garantidas melhorias na segurança noturna do terminal.

Veja alguns dos principais projetos e ações para o aeroporto:

  • Alargamento da pista de pouso e decolagem de 18 para 23 metros;
  • Reforço na capacidade do pavimento;
  • Implantação de áreas de segurança (RESAs) nas cabeceiras;
  • Restauração das pistas de taxiamento e implantação de acostamentos;
  • Instalação de novo balizamento luminoso e sinalização horizontal e vertical; e
  • Implantação de sistema visual indicador de rampa de aproximação (PAPI) em ambas as cabeceiras.

O diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Roberto Honorato, destacou a iniciativa como um marco para a aviação regional, o que também contribuiu para o fortalecimento da economia a nível nacional.

“A aviação regional proporciona negócios, turismo, mobilidade, benefício à sociedade, diretamente. Isso só foi possível com a parceria entre diversas entidades, seja da istração pública ou privada. É importante termos esse tipo de sinergia, porque só assim a aviação vai cumprir seu papal de desenvolvimento do Brasil”, disse.  

Desenvolvimento socioeconômico

Os recursos para as obras no Aeroporto Municipal de Americana são do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). A iniciativa faz parte do Plano Aeroviário Nacional. Trata-se de um programa do governo federal, que tem o intuito de fortalecer a aviação regional por meio da modernização da infraestrutura de aeroportos.

Segundo a secretária Nacional de Aviação Civil Substituta, Thairyne Oliveira, a partir dessas intervenções, a ideia é impulsionar o transporte aéreo regional, atrair novos investimentos, contribuir para geração de emprego e renda e, consequentemente, fortalecer a economia local.

“Fique certo de que a região vai se desenvolver a partir dos investimentos que estamos fazendo por meio de parcerias. Atualmente, temos 249 aeroportos que podem receber investimentos federais e o de Americana é um deles. Isso vai fazer com que a gente saia de um aeroporto de avião geral para um aeroporto comercial”, projetou.

Ainda segundo o MPor, a partir da influência do setor industrial, além da evolução de setores como os de comércio e serviços, Americana registrou, no ano ado, o maior movimento de ageiros da história do município. O volume chegou a 25.812 embarques e desembarques – quadro que, segundo o prefeito Chico Sardelli, pode melhorar ainda mais.

“O aeroporto é um elo entre a logística aviária de toda a região, dando um sossego para os aeroportos como o de Viracopos, de Campinas e de Jundiaí”, afirmou o gestor local.

A partir das melhorias anunciadas, o aeroporto estará apto a operar aeronaves código 2C, ou seja, de porte médio, como o modelo ATR42, que leva cerca de 50 ageiros, inclusive em operações noturnas.

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